Bailado contemporâneo com gestos diretamente do Tiktok, um regresso a Brecht e uma reflexão: O que é ser uma artista popular? Eis destaques do teatro e da dança este mês.
É uma peça de teatro em três línguas a que se apresenta este mês no Teatro Carlos Alberto, no Porto, ou não fosse criada entre Portugal, França e Galiza., com texto da galega Ana Carreira e encenação do português Nuno M Cardoso, surge a partir de um projeto intercâmbio entre teatros portugueses, franceses e galegos.
Centro Cultural Vila Flor , Guimarães. 7 de junho. Sexta-feira, às 21h30. Bilhetes a €7,5. Teatro Viriato, Viseu. 14 de junho. Teatro Meridional, Lisboa. 20 a 30 de junho.A nova peça do cineasta e encenador Marco Martins surge no contexto de um projeto europeu que desafia vários criadores a criar a partir de um capítulo de, grandioso romance de James Joyce inspirado na Odisseia de Homero.
A companhia sai do espaço do Bairro Alto para levar ao CCB este texto que é uma crítica feroz à guerra e ao conformismo., protagonizada por Maria João Luís, é a vendedora ambulante cujas escolhas éticas nos confrontam com a dúvida permanente entre a moral e a necessidade de sobrevivência. Centro Cultural de Belém , Lisboa. 8 a 9 de junho. Sábado e domingo, às 19h. Bilhetes entre €15 e €25., Celebration Tour. O coletivo Horde, fundado em 2013, tem trilhado um caminho espraiando-se por áreas tão distintas como a dança, a música, passando pelo cinema ou a moda.
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