As alterações climáticas, acentuadas pelas ações humanas, estão a afetar o planeta e, globalmente, 2023 foi o ano mais quente de que há registo, com a temperatura média global entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024 a exceder os níveis pré-industriais em 1,5ºC. Os riscos referentes ao calor extremo, como exposição a incêndios florestais e à seca, já estão em 'níveis críticos' em Portugal e outros países do sul da Europa, conclui a Agência Europeia do Ambiente (EEA) na primeira avaliação europeia sobre os riscos climáticos.
As alterações climáticas , acentuadas pelas ações humanas, estão a afetar o planeta e, globalmente, 2023 foi o ano mais quente de que há registo, com a temperatura média global entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024 a exceder os níveis pré-industriais em 1,5ºC.
Os riscos referentes ao calor extremo, como exposição a incêndios florestais e à seca, já estão em 'níveis críticos' em Portugal e outros países do sul da Europa, conclui a Agência Europeia do Ambiente (EEA) na primeira avaliação europeia sobre os riscos climáticos
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