2024 é ano mais mortal para trabalhadores humanitários de que há registo

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"Os trabalhadores humanitários estão a ser mortos a um ritmo sem precedentes", lamenta Gabinete das Nações Unidas para Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA).

Tudo na mesma no caso Tancos. Tribunal mantém absolvições e condenações"Chamem-me inocente, mas acho que sou o homem certo": Ruben Amorim na primeira conferência de imprensa em Inglaterra"Os trabalhadores humanitários estão a ser mortos a um ritmo sem precedentes", lamenta Gabinete das Nações Unidas para Coordenação dos Assuntos Humanitários .

"Os trabalhadores humanitários estão a ser mortos a um ritmo sem precedentes, sendo a sua coragem e humanidade recebidas com balas e bombas", afirmou o subsecretário-geral para os Assuntos Humanitários e coordenador da Ajuda de Emergência, Tom Fletcher. A Faixa de Gaza é cenário de um conflito desde esse dia, em que Israel ali declarou uma guerra para"erradicar" o movimento islamita palestiniano Hamas, horas depois de este ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando cerca de 1.200 pessoas, na maioria civis, e sequestrando 251.

Mas, prossegue o OCHA,"as ameaças aos trabalhadores humanitários estendem-se além de Gaza, com elevados níveis de violência, sequestros, ferimentos, assédio e detenções arbitrárias registados no Afeganistão, na República Democrática do Congo, no Sudão do Sul, no Sudão, na Ucrânia e no Iémen, entre outros países".

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