O ano de 2024 registrou o recorde de temperatura mais alta já verificado, com o aquecimento global a atingir o limite crítico de 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais. Especialistas alertam que este será provavelmente o ano mais fresco que a humanidade conhecerá, com previsões de intensificação dos fenómenos climáticos extremos no futuro.
O grande recorde climático que os jornalistas noticiaram em 2024 foi quase igual ao de 2023: este foi o ano mais quente das nossas vidas. E, ironicamente, este ano será talvez o mais fresco do resto das nossas existências. Os recordes têm sido batidos sucessivamente, confirmando aquilo que os cientistas prevêem há décadas: a única atmosfera de que dispomos está saturada de“Esta é a vida actual e não vai ficar mais fácil.
“A Europa é o continente que regista o aquecimento mais rápido do mundo, com as ondas de calor localizadas a afectarem fortemente as vidas e os meios de subsistência. O calor alimenta as secas e os incêndios florestais, as tempestades e as inundações repentinas, e as regiões e cidades europeias continuam a não estar preparadas”, afirmouNão precisamos apenas de previsões meteorológicas ou avisos. Precisamos de simulacros.
Em África, quase 93% da força laboral enfrenta calor extremo. Na Península Arábica, são mais de 83% dos trabalhadores. Entre 16 e 24 de Junho deste ano, mais de 60% da população mundial esteve exposta ao calor extremo alimentado pela crise climática. Esse total inclui 619 milhões de habitantes da Índia, onde durante o Verão mais de 40.
Os falhanços de 2024 no que toca a negociações internacionais não terminam por aqui. Vamos entrar em 2025 sem um tratado global para reduzir a poluição por– um material de origem fóssil, e cuja produção faz girar uma crescente e lucrativa indústria petroquímica.
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