O ano de 2024 foi marcado por desafios para os defensores dos direitos humanos e da ecologia, com o ascensão da extrema-direita e a lentidão no combate às alterações climáticas. Em Portugal, a falta de posicionamento firme do Presidente e do Presidente da Assembleia da República em relação a temas de direitos e liberdades foi criticada. Apesar dos obstáculos, 2024 também evidenciou resistência e resiliência política, principalmente no apoio aos direitos fundamentais da cidadania.
Resta-nos por isso desejar para 2025 o que não tivemos em 2024: um país onde todas estas liberdades possam ser reforçadas através das medidas propostas, e principalmente em que todos os atores políticos do espectro democrático se esforçam para a melhoria efetiva da vida de quem aqui vive e o reforço da nossa democracia e dos valores de Abril.
Mas 2024 revelou-se também um ano de resistência e resiliência política, e essa deve ser a principal força dos progressistas e de todos os que se mobilizam pelos direitos fundamentais da cidadania.
Abordando apenas algumas das propostas apresentadas no último processo orçamental, procurámos reforçar as liberdades individuais com propostas relativas à Estratégia de Saúde para as Pessoas LGBTQIA+ e à regulamentação do estatuto jurídico das ONG’s LGBTQIA+, ao Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação, à Estratégia para a Igualdade, Inclusão e Participação das Comunidades Ciganas,...
Na primeira pessoa: “Eu tenho uma doença, tenho dores 24 horas por dia. Várias vezes preferi morrer a ter de viver assim”
Progressistas Direitos Humanos Extrema-Direita Ecologia Resistência Política
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