Mais de metade das empresas não tem resposta para o “Quiet quitting” ou “Great resignation”...
“Os empregadores devem repensar as suas estratégias de atração e retenção de talento, pacotes de benefícios, envolvimento com os projetos e conhecer bem o mercado… Estas serão estratégias fundamentais”, continua a responsável, citada em comunicado.
Esta dificuldade em recrutar vai manter-se pelas dinâmicas do mercado de trabalho, pois estamos perante um mercado liderado pelo candidato e onde este tem um poder de negociação cada vez maior. Os candidatos estão mais seletivos, mais exigentes ao nível das condições e dos benefícios que pretendem e mais resistentes à mudança de emprego.
“O contexto atual vive dificuldades potenciadas pela gestão de talento, pressões de redução de custos e a necessidade de proporcionar ao cliente interno uma experiência cada vez melhor. Estas equipas são frequentemente desafiadas a ultrapassar obstáculos importantes na sua jornada para melhorar o desempenho operacional.
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