Um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis analisou cerca de 2.000 trabalhadores de vários setores de atividade, identificando níveis de risco elevado em termos da saúde mental
A intervenção na saúde mental e prevenção do 'burnout' é prioritária nas empresas, concluiu um estudo do Laboratório Português dos Ambientes de Trabalho Saudáveis, indicando que os trabalhadores da saúde, educação e administração pública são os de maior risco.
"Normalmente, a avaliação do ambiente das empresas é feita de forma segmentada. Este instrumento de avaliação que usamos [EATS - Ecossistemas de Ambientes de Trabalho Saudável] permite fazer uma avaliação integral, no mesmo momento, de todas as áreas e relacioná-las, porque elas influenciam-se mutuamente e estão relacionadas", explicou à Lusa a coordenadora deste trabalho, Tânia Gaspar.
"Muitas vezes quando se fala de 'burnout' parece que é excesso de trabalho, mas, às vezes, não é só o excesso de trabalho. Há vários fatores de risco para o 'burnout'.
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