A autoridade: da sua falta, dos que a fomentam e dos que aproveitam da penúria dela

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Não é por coincidência, e menos ainda por total incapacidade analítica, que, todos os dias, os media promovem a imagem triunfante dos mais perigosos agressores da autoridade.

Não é por coincidência, e menos ainda por total incapacidade analítica, que, todos os dias, os media promovem a imagem triunfante dos mais perigosos agressores da autoridade. Dizem que as polícias não conseguem exercer a autoridade: mais concretamente, de que as não deixam bater e disparar quando e como entendem.

Queixam-se, como crentes que juram ser, da falta de respeito pela Igreja e pelos padres – vá-se lá saber porquê -, mas nunca referem o que diz o Papa Francisco sobre os grandes temas do catolicismo e da sociedade, de quem, objetivamente, não gostam, nem respeitam.Da falta de apreço e reconhecimento da autoridade dos que, há cinco décadas, deixaram de mandar e isso dói-lhes verdadeiramente.

Fechados em círculos corporativos cada vez mais estreitos, os detentores dos poderes mediáticos e alguns dos seus profissionais -, comentadores, diretores de órgãos de comunicação e, mesmo, alguns jornalistas – entram facilmente em êxtase com os ditos supostamente espirituosos de uns e de outros. Tratando-se entre eles pelo nome próprio e por tu – como veem fazer nos media anglo-saxónicos, mesmo que o– peroram, excitados, sobre as hipotéticas construções que, sem nenhum tipo de sustentação, vão aventando e difundindo: «Oh Manel, não sou disto um especialista, mas acho que…tu sabes, não é?»

Muitos órgãos de comunicação, em especial as TVs, colaboram, pois, mais do que admitem, com os objetivos dos que – esses sim - propositadamente, arrasam, à patada, a autoridade de quem, em democracia, exerce o poder que legitimamente lhes foi conferido pela Constituição e as leis ou por uma instituição – uma universidade, por exemplo - reconhecida cultural e cientificamente pela sociedade.

A partir dos dispositivos da Constituição da V República francesa, Antoine Garapon – um juiz e pensador francês - procurou fundamentar, no que à Justiça diz respeito, as diferenças entre esses dois conceitos.

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