O Partido Socialista não deve viabilizar o Orçamento do Estado de 2025. Fazê-lo traz leituras, desilusões e consequências. Dar a mão ao Governo é entregar à extrema-direita o papel de principal partido da oposição
O Partido Socialista não deve viabilizar o Orçamento do Estado de 2025. Fazê-lo traz leituras, desilusões e consequências. Dar a mão ao Governo é entregar à extrema-direita o papel de principal partido da oposição
Desde que o Governo tomou posse, iniciou-se uma nova era do espaço de comentário em Portugal. Para além da novilíngua, que transformou “caos” em “constrangimentos”, e da nova atitude do Presidente da República, que nos faz esquecer o período em que falava em dissolver o Parlamento a cada dois dias, os comentadores do costume inauguraram duas novas avenidas.
Poderá estar em causa a coerência e a fidelidade ao programa eleitoral do Partido Socialista. Temos um Governo que tem vivido de anúncios, de irresponsabilidade orçamental e de saneamentos e exonerações. Resta saber se é isto que o PS pretende apoiar, tendo em conta que a postura negocial do Governo parece ser nula e não augura resultados que sejam francamente positivos.
“Pedia às pessoas de Paredes de Coura para se conterem um bocadinho. há valores de habitação de Nova Iorque”“Pedia às pessoas de Paredes de Coura para se conterem um bocadinho.
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