Carrie Lam, de 62 anos, pode ter os dias contados como chefe do Executivo de Hong Kong. Porém, não é fácil para ela deixar o cargo porque, recordam os analistas, isso só acontecerá quando o regime de Pequim quiser
E prometem tomar mais medidas depois de de semanas de protestos violentos nas ruas, os quais mergulharam a cidade na sua pior crise desde que os britânicos a devolveram ao domínio chinês em 1997.
"É mais complexo do que a maioria das pessoas assume... não podes simplesmente desistir do que gostas e sair, no que toca a lidar com Pequim", afirma o cientista político e comentador Sonny Lo. Pequim pode querer que Lam repare, pelo menos, os danos causados pelo fiasco da lei da extradição, antes de passar o testemunho a um sucessor. Mas também deverá querer que ela saia antes das eleições para o Conselho Legislativo, em setembro do ano que vem, pensa Sonny Lo.
Ming Sing, professor associado na Universidade de Ciências e Tecnologias de Hong Kong, disse acreditar que Pequim não está a permitir que Lam se demita. Fernando Cheung, advogado de Hong Kong, disse à Reuters que Lam é, neste momento, um patinho feio, que não conseguirá levar o seu mandato até ao fim.
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