O partido do chefe de Estado conservador, a oposição e milhares de sul-coreanos protestaram contra decisão dramática. Militares chegaram a entrar e bloquear a Assembleia, mas o “caos” durou pouco.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, surpreendeu tudo e todos quando, no final da noite desta terça-feira , tomou a decisão dramática e sem aviso prévio de declarar a imposição da lei marcial em todo o território.
Tudo começou quando Yoon fez um comunicado ao país a acusar o Partido Democrático , de centro-esquerda, de “actividades anti-estatais”, de “conspiração para uma rebelião” e de simpatizar com a Coreia do Norte. Han Dong-hoon, líder do Partido do Poder Popular , de Yoon, condenou imediatamente a declaração da lei marcial, dizendo que era “errada” e que prometendo ajudar o PD a declará-la inválida na Assembleia.
Lee Jae-myung, líder do PD, tinha, entretanto, pedido à população para se deslocar até à Assembleia Nacional para protestar contra a decisão do Presidente. Milhares de pessoas aderiram ao apelo, juntando-se em frente dos portões do Parlamento, situado na zona de Yeongdeungpo, pedindo a destituição de Yoon e acusando-o de “golpe de Estado”.
Com a decisão de revogar a lei marcial, os militares reunidos em frente à Assembleia Nacional também começaram a dispersar.para a presidência da Coreia do Sul no ano seguinte, com o apoio do PPP, depois liderar uma campanha baseada num discurso agressivo e populista
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