Especialistas em inteligência artificial e criatividade defendem que a inteligência artificial pode desencadear oportunidades para valorizar a arte, mas alertam para os perigos das imagens falsas.
Para este grupo de especialistas em inteligência artificial e criatividade, pertencentes a universidades norte-americanas e britânicas, as transições tecnológicas não indicam o “fim da arte”, mas antes redefinem “os papéis e práticas dos criadores”. Agenerativa, agora no centro da discussão, utiliza dados disponíveis em toda a Internet para “aprender” – ou seja, é aprende a replicar ou a criar imagens ou texto com base no que já existe.
“Esta dependência de dados de treino levanta novos problemas, como a origem dos dados, como esses dados influenciam os resultados e como determinar a autoria [de uma dada criação]”, escrevem.
A capacidade de distinguir o real do falso e de travar a desinformação, como aconteceu com a imagem do, é o principal perigo para este grupo de investigadores.
As hipóteses que estas ferramentas de criação de conteúdo, como imagens realistas , podem “minar a confiança” e “aumentar as ameaças de fraude e de imagens sexuais não consensuais”, alertam os investigadores, que apelam ao reforço da investigação sobre a inteligência artificial para que haja melhor aconselhamento nas políticas públicas e regulação desta tecnologia.
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