João Galamba seguiu o guião dado horas antes pela sua chefe de gabinete que se tornou a única responsável pela chamada das secretas. Apesar de Galamba ter sido aconselhado a ligar ao SIS.
Veio sozinho à comissão de inquérito à TAP e não teve reuniões preparatórias com deputados, nos temas mais quentes, o ministro das Infraestruturas apoiou-se sempre no testemunho exaustivo dado horas antes pela sua chefe de gabinete, Eugénia Correia, a quem não poupou elogios: uma extraordinária jurista e cujo relato feito aos deputados classificou de “magistral”.
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