Envelope do PRR pode ultrapassar Portugal 2030 com recurso a mais empréstimos da ‘bazuca’. “A evolução das taxas de juro leva a que, no caso português e na larga maioria dos Estados-membros, compense”, diz a eurodeputada Margarida Marques (PS)
O prazo de execução do Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026 deve ser alinhado com o Portugal 2030 e o Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027 , ou seja, com o orçamento de longo prazo da União Europeia que termina em 2029.
A proposta é do social-democrata José Manuel Fernandes, tido como um dos mais influentes eurodeputados do Parlamento Europeu, enquanto coordenador do maior grupo político – o Partido Popular Europeu - na Comissão dos Orçamentos. “Tanto no regulamento do Conselho que cria o instrumento de recuperação para fazer face ao COVID-19, como no regulamento relativo ao Mecanismo de Recuperação e Resiliência, prevê-se que os pagamentos do PRR sejam efetuados até 31 de dezembro de 2026. Defendo que estas datas devem ser alteradas e alinhadas com o QFP 2021/2027.
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