O crítico de cinema João Lopes acompanhou a 76.ª edição de Cannes. No programa 'Todas as Artes' destaca a diversidade da produção portuguesa no festival que, este ano, deu a Palma de Ouro à francesa Justine Triet.
O português João Salaviza e a brasileira Renée Nader Messora regressaram a Cannes com mais um filme sobre a comunidade indígena Krahô, no Brasil."A Flor do Buriti" venceu o Prémio de Melhor Elenco na secção paralela"Un Certain Regard".
Em 2018, “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” venceu o Prémio Especial do Júri. Pela quinta vez, em Cannes, Pedro Costa apresentou uma curta, na secção oficial, fora de competição. Na sessão que João Lopes assistiu, o cineasta disse que os nove minutos de"As Filhas do Fogo""poderão ser um teste para uma possível longa-metragem musical".
O crítico de cinema destaca ainda a participação do ator José Condessa na curta de Pedro Almodóvar"Estranha Forma de Vida", que projeta a internacionalização do ator português."Anatomie d'une Chute" de Justine Triet ganhou a Palma de Ouro. Em 76 edições, a realizadora foi a terceira mulher a vencer o prémio maior do festival. Mas esta não seria a escolha de João Lopes.
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