'Lamento que não tenha havido consenso sobre a necessidade de discutir' a hipótese de alterar ou aperfeiçoar o atual Acordo Ortográfico (AO), disse à agência Lusa o coordenador daquele grupo de trabalho, o deputado José Carlos Barros (PSD)
"Lamento que não tenha havido consenso sobre a necessidade de discutir" a hipótese de alterar ou aperfeiçoar o atual Acordo Ortográfico , disse à agência Lusa o coordenador daquele grupo de trabalho, o deputado José Carlos Barros
O grupo de trabalho foi criado em 2017 para avaliar o impacto da aplicação do AO de 1990 e, nestes dois anos, foram ouvidas várias entidades e personalidades, mas manteve-se a divergência entre os deputados sobre a matéria. "O grupo de trabalho acaba aqui e o relatório ficará disponível na página do parlamento. Qualquer partido pode agora ter o entendimento que quiser e avançar com uma iniciativa legislativa", disse o deputado, reconhecendo que o relatório perde força com a exclusão das recomendações na votação.
O grupo de trabalho recomendava ainda a criação de uma"comissão científica independente para a ortografia" para acompanhar as possíveis negociações, e defendia a realização de estudos para avaliar as"implicações da aplicação do AO no sistema educativo, mercado editorial e na imprensa".
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