O Hospital das Caldas da Rainha recusou-se esta segunda-feira atender uma mulher grávida, de 31 anos, que sofreu um aborto espontâneo, por ter a urgência de obstetrícia encerrada. A administração da unidade hospitalar garante que isso não aconteceu e esclarece o que se passou.
O Hospital das Caldas da Rainha recusou-se esta segunda-feira atender uma mulher grávida, de 31 anos, que sofreu um aborto espontâneo, por ter a urgência de obstetrícia encerrada. A administração da unidade hospitalar garante que isso não aconteceu e esclarece o que se passou.O caso está a chocar o país.
“Temos registo que a utente apenas entrou no Hospital 8:04 de hoje , tendo sido de imediato admitida. Em momento algum foi recusada a sua admissão, nem temos registo de várias insistências para admissão”, refere a administração no comunicado, acrescentando que “a utente foi prontamente admitida quando houve conhecimento de que estava a aguardar, a situação mereceu o atendimento necessário e ficou em vigilância”.
Até lá, as situações urgentes seguem para Coimbra, que fica a 70 quilómetros. A Ordem dos Médicos e os sindicatos dizem que a solução para este problema passará pela contratação de mais médicos.Novas instalações da urgência de Ginecologia do Santa Maria reabrem com uma preocupação Poupar dinheiro para as despesas futuras e fazer render esse dinheiro? Pedro Andersson explica como fazerSaúde e Bem-estarMão no bolso e sem equipamento especial: atirador turco é o novo fenómeno dos Jogos OlímpicosCampeonato Nacional Absoluto KIA e Torneio Casino Monte GordoCavaleiro Duarte Seabra falha final dos saltos de obstáculos"Temos vermes e insetos na tenda": na Faixa de Gaza luta-se diariamente pela...
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