Gonçalo Pires, administrador financeiro da TAP, chutou a questão do processo de privatização para o Governo e justificou os prejuízos do quatro trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024 com questões de sazonalidade.
Gonçalo Pires, administrador financeiro da TAP, chutou a questão do processo de privatização para o Governo e justificou os prejuízos do quatro trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024 com questões de sazonalidade.
Gonçalo Pires reconheceu que a"descida dos custos com o pessoal tiveram e têm o seu impacto e contribuíram" para a melhoria das contas da TAP em 2023. E justificou que os prejuízos do último trimestre de 2023 e primeiro de 2024 com o"efeito sazonalidade", que passa por vender nos primeiros meses deste ano para depois reconhecer os benefícios no período de abril e outubro, concentrado nos meses de junho, julho e agosto.
A TAP teve prejuízos de 71,9 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, um agravamento face ao resultado líquido negativo de 57,4 milhões registados no mesmo período do ano passado. Em 2023, a companhia aérea registou um lucro recorde de 177,3 milhões de euros, com um prejuízo de 26,2 milhões no último trimestre daquele ano.
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