Advogados não seguiram estatuto de gestor público por vínculo privado de Alexandra Reis

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A chefe de gabinete do ex-ministro das Infraestruturas disse, esta quarta-feira à noite, que os advogados seguiram o código das sociedades comerciais na saída de Alexandra Reis da TAP, e não o estatuto do gestor público, devido a 'vínculo privado'.

A responsável explicava a justificação dada pela TAP em resposta ao despacho conjunto dos ministérios das Finanças e das Infraestruturas e Habitação após o conhecimento público da indemnização de meio milhão de euros à ex-administradora Alexandra Reis, que era à data secretária de Estado do Tesouro.

"Presumimos também, fruto do contacto semanal que o secretário de Estado Hugo Mendes [Infraestruturas] tinha com o secretário de Estado Miguel Cruz [Tesouro] que essa articulação também teria sido feita e, infelizmente, não foi. Apesar de também ter sido aqui dito pelo senhor inspetor-geral de Finanças que não havia um dever legal de o fazer, mas de facto não foi feito", acrescentou.

Questionada pelo deputado do PSD Paulo Moniz sobre a formação que os chefes de gabinete do Governo recebem para lidar com informação confidencial, Maria Antónia Araújo confirmou que recebeu um manual sobre esses procedimentos, mas disse não conseguir"recordar com precisão" se havia alguma indicação para ligar para o SIRP/SIS.

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