Ofir Israel, da empresa de cibersegurança Check Point, alerta que a inteligência artificial generativa aumentou o volume de ameaças. Fazer um ciberataque sofisticado é agora muito mais acessível.
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usar IA generativa para “entender as conversas” e evitar que os trabalhadores de uma organização partilhem informação confidencial ou dados do negócio com o exterior Agora, com estas ferramentas, quase toda a gente consegue fazer os ataques mais sofisticados que existem. Não. O que quero dizer é que não são os mesmos. Algumas pessoas pensam que, se existe uma nova tecnologia, haverá quem a use para o mal e quem a use para o bem, e combatem-se mutuamente.
Por isso, não acredito que a IA generativa por si própria vá gerar novos ataques. A mente criminosa tem de lá estar e será ela a conduzir e a encontrar a sofisticação. Portanto, acredito que, de certo modo, a IA generativa veio ajudar-nos mais a nós.
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