Há ainda 967.298 cidadãos que deixam de levantar os medicamentos prescritos ou que aviam apenas aqueles que são mais necessários.
É verdade que o Estado comparticipa na compra da maioria dos medicamentos devidamente receitados. Mesmo assim, até 2016, um em cada dez portugueses não tinha dinheiro suficiente para pagar a outra parte dos custos que lhe competiam. A situação melhorou um pouquinho, mas não o desejável, pois ainda há 967.
298 portugueses que deixam de levantar os medicamentos prescritos ou pedem apenas aqueles que são mais necessários.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.
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