Comissão parlamentar diz que sete conservadores, incluindo três antigos ministros, integraram campanha para pôr em causa a credibilidade e a legitimidade democrática da Câmara dos Comuns.
Duas semanas depois de ter divulgado os resultados da investigação à conduta de Boris Johnson durante o escândalo das festas na sede do Governo britânico durante a pandemia, que concluiu que o antigo primeiro-ministro conservador “enganou deliberadamente” o Parlamento, a Comissão de Privilégios da Câmara dos Comuns publicou esta quinta-feira umque acusa os aliados do agora ex-deputado de “ataques sem precedentes” à legitimidade democrática da...
Em causa estão as críticas feitas nas redes sociais, nos jornais e nas televisões por parte destes membros do Partido Conservador à investigação que a comissão levou a cabo durante 14 meses –, quando Johnson ainda era primeiro-ministro – e à credibilidade e legitimidade da tarefa dos seus membros.
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