Embora ainda tenha muito a melhorar em termos de acessibilidade, a cidade da Margem Sul apresenta pontos de ligação ao rio que proporcionam momentos de relaxamento ao atleta paralímpico.
Uma sensação de paz que, por outro lado, é complementada pela alegria contagiante do André, aquela pessoa que está sempre com um sorriso na cara, que adora picardias e prefere o copo meio cheio. Esse é o André. Foi o André que conhecemos e que nos acompanhou por Almada.Crescer em Almada, para quem tem qualquer tipo de dificuldade, principalmente motora, não é fácil.
Num passo descontraído, com várias paragens pelo meio, seja para tirar uma fotografia virado para o rio, seja em frente a um dos muitos murais que existem nessa rua, foi possível verificar algumas das dificuldades que André enfrenta quando quer visitar um dos seus pontos preferidos da cidade: piso desigual e com vários buracos.
A caminho do Jardim do Rio, passámos por mais pinturas e por dois dos restaurantes emblemáticos da cidade: o Atira-te ao Rio e o Ponto Final. E passámos pelo Olho de Boi, um espaço que André considera que"não está devidamente valorizado". Na verdade, está praticamente ao abandono."O que é uma pena, dada a sua localização e a importância que teve na história e desenvolvimento de Almada".
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