As escolas fizeram o levantamento dos alunos que não tinham meios tecnológicos para acompanhar o ensino à distância. São obrigados a devolvê-los no final do ano letivo e houve quem não os levantasse.
Estavam a contar com as necessidades a nível de equipamento informático dos alunos dos 3º e 4º anos dos escalões A e B e com Necessidades Educativas Especiais, de forma a"facilitar a aprendizagem neste período de aulas não presenciais". Informaram todos os encarregados de educação em causa, por carta registada quem não conseguiram contactar, e com as condições do empréstimo.
Aquele foi o procedimento na generalidade das escolas, refere o presidente da Associação Nacional dos Diretores Escolares, Manuel António Pereira. Contactaram em primeiro lugar as autarquias, mas também entidades públicas e associações, para angariarem o material informático e a forma de acesso à Internet. Depois, cada agrupamento organizou a entrega desses materiais.
Boa parte dos municípios conseguiram arranjar a maioria dos computadores, emprestando-os as escolas, mas também a sociedade civil contribuiu.No caso de Lisboa, os computadores não atribuídos ficam para as escolas, até tendo em vista uma redistribuição no próximo ano letivo. É, também, essa a indicação seguida a nível nacional.
O dirigente conhece situações em que as famílias não levantaram os equipamentos, por ser uma situação pontual."
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