Com a gratuitudade dos manuais escolares não se aplica a alunos do ensino privado, estes passaram a ser os principais utilizadores do banco de manuais, criado pelo “Movimento Reutilizar”, que nasceu no verão de 2011
Os alunos dos colégios privados tornaram-se nos principais utilizadores dos últimos bancos de livros, criados durante a crise económica, que têm desaparecido com o alargamento do programa estatal de distribuição gratuita de manuais, segundo os promotores da iniciativa.
"Até agora recebemos cerca de 60 pedidos para o próximo ano letivo", conta à Lusa a responsável pelo serviço, Teresa Pereira, explicando que a procura é feita essencialmente através do email [email protected]. No entanto, o trabalho do banco não acabou, garante Teresa Pereira. Além dos colégios, também os alunos das escolas públicas apareceram à procura de cadernos de atividades, dicionários e até de livros que fazem parte do Plano Nacional de Leitura.
No depósito da biblioteca ainda estão guardados muitos manuais prontos para serem usados, mas Isabel Teixeira garante que o serviço está parado."Este ano não tivemos nem pedidos nem doações", revela. Mas estes hábitos não foram enraizados por todos. Na clínica"Veterinários Ericeira", por exemplo, ainda aparecem famílias a entregar manuais.
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