Amara Strande morreu semanas antes da aprovação do diploma agora conhecido como Lei de Amara. A legislação proíbe o uso de substâncias perfluoroalquiladas (PFAS) no Minnesota, nos EUA.
A morte de Strande repercutiu nos subúrbios de Twin Cities, onde fica a sede da 3M, empresa que se tornou um dos principais fabricantes de produtos contendo PFAS. A 3M afirma que está a trabalhar no sentido de recompensar cidades como Oakdale, onde Amara Strande completou o ensino secundário. Ao mesmo tempo, a empresa está a enfrentar inúmeros processos judiciais.
Jeff Munter, um amigo que testemunhou ao lado de Amara no parlamento do Minnesota, disse que teria sido “desrespeitoso” abandonar a luta após a morte da amiga. Se a proibição do PFAS de Minnesota for aceite pelo Congresso, ele está pronto para testemunhar.
Ninguém esperaria estes números “se as coisas estivessem normais”, disse Churchill, que suspeita que a exposição às PFAS tenha contribuído para os casos de cancro. Em seguida, a 3M concordou em pagar à localidade de Oakdale dez milhões de dólares , montante destinado à instalação de novos sistemas de tratamento de água para filtrar as PFAS. A empresa também apoiou financeiramente pelo menos mais uma comunidade na renovação da rede de água.Andrea Ellen Reed/The Washington Post
A música ajudou Amara a lidar com a doença. “Estou apaixonada pela vida, mas a vida não está apaixonada por mim e não consigo superar isso”, escreveu no diário. “Vou morrer.” Tanto dentro como fora do Capitólio de Minnesota, Munter e outras pessoas próximas de Amara seguravam cartazes a dizer: “Salvem vidas, proíbam as PFAS” e “A minha vida é mais importante do que uma panela antiaderente”. E entoaram palavras de luta como “ha, ha as PFAS têm de bazar”.
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