André Ventura menciona a operação Caril em Lisboa, questionando as diferenças entre o passado e presente em relação à segurança. Critica Pedro Nuno Santos por ter almoçado com o líder da comunidade Bangladesh em vez de com os portugueses. João Almeida do CDS defende a segurança em Portugal e critica as teorias da esquerda sobre o aumento da criminalidade.José Luís Carneiro rebate as críticas de Ventura, chamando-o de 'pouco imaginativo' e mostrando um mapa dos fluxos de entrada em Portugal.
André Ventura lembra "operação Caril" em Lisboa. "O que é tão diferente? Já não se pode ir ao Martim Moniz ?"“Os portugueses têm direito a viver num país seguro e as forças de segurança merecem o apoio do Parlamento”, diz agora João Almeida, do CDS .
Depois, o deputado diz que a operação no Martim Moniz não foi mais do que aconteceu várias vezes quando o PS também era Governo. “Também houve operações destas quando BE e PCP apoiavam o Governo. Aconteceu no respeito pela lei e está sujeita a regras e inspeções”. Depois, diz que em 2003 e em 2013 houve mais participações criminais do que em 2023. “Em 2005 houve mais 2500 crimes violentos e graves”, prossegue.Além disso, fala nos fluxos migratórios que Portugal tem conhecido, incluindo os turistas, que trouxeram maior exigência para as forças de segurança. “Para nós, um país seguro é fator essencial de desenvolvimento e crescimento”.
Acusa jornalistas, Presidente da República e primeiro-ministro de terem “trabalhado” em dizer que são apenas “perceções”, quando, assegura, a criminalidade e a criminalidade organizada aumentaram.
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