André Ventura evoca a 'operação Caril' em Lisboa, questionando se ainda é possível ir ao Martim Moniz. Mariana Mortágua, por sua vez, analisa dados do governo PSD-CDS de Pedro Passos Coelho, onde crimes contra o património desceram, mas os crimes de violência de género aumentaram. Mortágua defende que a criminalidade violenta não está a crescer e aponta para o aumento dos crimes contra as mulheres e de ódio. Ela critica a campanha de generalização e mobilização contra minorias técnicas e imigrantes.
André Ventura lembra "operação Caril" em Lisboa. "O que é tão diferente? Já não se pode ir ao Martim Moniz?"Mariana Mortágua vai buscar estatísticas do Governo PSD-CDS de Pedro Passos Coelho, quando os crimes contra o património desceram mas os crimes de violência de género aumentaram.
“A política de perceções leva PSD e Chega a perseguir imigrantes sem razão” e a “ignorar” as mulheres que são vítimas de violência, critica. “O pior inimigo das forças policiais” é a política que os instrumentaliza, frisa. O PSD escolheu esse caminho, “para êxtase da extrema-direita”, “encenando uma resposta”, critica. “O atual Governo opta pelo populismo com aparentes soluções fáceis mas ineficazes, sem qualquer reforma que permita mais segurança”.
Depois fala na “insegurança” e no “real problema” dos portugueses que passam 16 horas nas urgências ou que vêm a pobreza a aumentar. Depois, o deputado diz que a operação no Martim Moniz não foi mais do que aconteceu várias vezes quando o PS também era Governo. “Também houve operações destas quando BE e PCP apoiavam o Governo. Aconteceu no respeito pela lei e está sujeita a regras e inspeções”.
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