Foi secretário de Estado, ministro e eurodeputado, sempre ligado ao PS. Aos 80 anos, António Correia de Campos edita as suas memórias, divididas em dois volumes. O primeiro saiu em maio, o segundo está programado para a primavera do próximo ano. Ao DN, fala sobre o livro e faz uma avaliação sobre o estado da Saúde em Portugal.
E como é que um estudante de Direito em Coimbra passa disso mesmo a ministro?
Mais tarde, foi ministro de dois Governos diferentes: António Guterres e José Sócrates. Que memórias guarda desse período? Até pela convivência interna e com os diferentes presidentes da República que atravessaram os Governos. Havia esboços de uma crise internacional, portanto a situação não era a melhor. Saí no ano seguinte, em abril."Reconheço que um programa [de contratação de médicos] com Cuba seja sempre controverso. Do ponto de vista ético é um pouco complicado."
Tinha presidido ao INA e conhecia muito bem a Administração Pública portuguesa. Ainda assim, acabou por ser um período ótimo em termos relacionais. As relações com os Presidentes foram sempre muito boas. No primeiro Governo de Guterres, o presidente era Jorge Sampaio, que era um amigo e até vizinho. Era alguém com quem conversava, mantivemos sempre uma certa formalidade, apesar da amizade de longos anos.
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