António Costa e Inês Sousa Real estiveram, esta noite, frente a frente num debate que mais parecia uma conversa entre amigos. Houve sorrisos, compreensão e (muita) abertura para o futuro.
O PAN foi o único partido que votou ao lado do PS no Orçamento que chumbou e precipitou a crise política.O PAN foi o único partido que votou ao lado do PS no Orçamento que chumbou e precipitou a crise política.Tem acesso livre a todos os artigos do Observador por ser nosso assinante.
O debate tinha acabado de arrancar e António Costa já levava o elogio preparado: o PAN foi “único que não contribuiu para esta crise absurda”. Entre os dois partidos tem havido um “trabalho longo”, entendimento e, continuava o candidato do PS, o partido ambientalista tem dado um “contributo muito importante para as questões ambientais e bem-estar animal”. No final, apenas a ressalva para esta última parte: “Fora alguns exageros.
O Rendimento Básico Incondicional é uma das bandeiras do PAN, foi levada a discussão em sede de orçamento e o PS não cedeu. Inês Sousa Real lembrou que se trata de uma prestação deve ser “atribuída a todos”, porém avançou para dizer que há outras prioridades para o partido: revisão dos escalões do IRS, ordenado mínimo, ordenado médio e descida do IRC.
Por enquanto, há ainda o lítio a separá-los. Costa garantia que “nada será feito sem estudo de impacto ambiental”, dizendo que os contratos são assinados antes mas porque os promotores é que têm de pedir o estudo.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
E António Costa o que é que prefere?São mais as incertezas do que as certezas, quando o eleitorado, em caso de maioria parlamentar à esquerda com vitória do PSD, prefere uma “geringonça”, e, caso o PS não obtenha uma maioria absoluta e haja maioria à direita, prefira um bloco central.
Consulte Mais informação »