O projeto 'Água para o Oeste' prevê 'a utilização de toda a água que possa existir e que se desperdiça', aproveitando os 'rios e as ribeiras'. A ideia será 'fazer micro, pequenas e médias represas.
A Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça quer juntar agricultores e autarquias do Oeste na implementação de um projeto de gestão de água que transforme rios e ribeiras em zona húmidas permanentes através da construção de micro represas.
Na prática, explicou, a ideia será “fazer micro, pequenas e médias represas, de maneira a que os caudais e os leitos dos rios e das ribeiras sejam zonas húmidas permanentes” de forma a reforçar os aquíferos de toda a região do Oeste, contrariando a desvantagem de o território não ter uma grande bacia de retenção de água.
O projeto pretende recorrer a uma compilação de técnicas hidrográficas, ambientais e ecológicas para criar centenas de pequenas infraestruturas naturais para retardar a descida da água” até ao mar, passando também, segundo Jorge Soares, “pela elaboração de 12 plano hídricos municipais adequados à agricultura e às necessidades de cada um” dos 12 concelhos da Comunidade Intermunicipal do Oeste .
Além desta estão previstas mais duas apresentações públicas, devendo o projeto ser posteriormente apresentado a organismos nacionais ligados à gestão da água. Ainda sem uma estimativa do investimento necessário, a APMA considera que o projeto poderá ser financiado ao abrigo dos mecanismos europeus de combate às alterações climáticas.
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