Em mais de 80 cidades, os argentinos protestam contra um confinamento que provoca severos dados económicos e psicológicos, mas também contra o governo que avança contra liberdades e contra a propriedade privada
Milhares de argentinos quebraram nesta quinta-feira, a proibição de sair de casa para protestarem contra a rigidez de um confinamento que paralisa a economia e causa transtornos psicológicos na população.
Os protestos acontecem em mais de 80 cidades e concentrarm-se em pontos simbólicos como a residência presidencial em Olivos, na área metropolitana de Buenos Aires, na cidade de Avellaneda, onde o Governo pretende expropriar a garoesportadora Vicentín e na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada, sede do Governo.
Segundo a mais recente sondagem da sua consultora, Giacobbe & Asociados, 49,6% dos argentinos concordam em estender a quarentena, prevista para terminar em 17 de julho, até o final do mês enquanto 38,6% não concordam. O governo não demonstra empatia com esse número crescente que se tem rebelado e prefere traçar um disputa entre vida e morte."Tornou uma disputa de entre bons e maus, entre saúde e economia. A essa dicotomia aponta o presidente", interpreta Giacobbe.
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