Estudo da Century 21 conclui que famílias de Lisboa e Algarve enfrentam as maiores taxas de esforço, tanto na compra como no arrendamento de casa. Aumento do preço das casas é maior na Amadora e no Porto.
E em oito das 18 capitais de distrito a taxa de esforço do arrendamento está"acima do desejável".
"Os três fatores que mais condicionam o acesso à habitação são a concentração urbana, turismo e a procura internacional. Destacam-se, neste contexto, os concelhos de Lisboa, Lagos, Loulé, Tavira, Albufeira e Cascais, muito distantes das restantes realidades nacionais, quer em termos de valorização do parque imobiliário quer na taxa de esforço para acesso à habitação", destaca o estudo.
Para Lisboa, por exemplo, o estudo considerou um rendimento médio mensal do agregado familiar de 1733 euros, com base em dados do INE. O que significa que, para que a taxa de esforço não ultrapasse os 33%, os lisboetas devem comprar uma casa com 50 metros quadrados. Caso optem pelo arrendamento, o espaço não deverá ter mais de 40 metros quadrados.
"Num país pequeno em área e com boas infraestruturas, há oportunidades para potenciar outras zonas, como Braga, Sintra ou Aveiro. Há uma integração que deve ser feita entre os vários concelhos das áreas metropolitanas. Para perceber a evolução do imobiliário basta seguir as linhas do comboio e do metro", remata.
Mas a freguesia da capital que registou o maior disparo de preços foi a Ajuda, com um aumento de 36,6%. O valor mediano do metro quadrado chega agora aos 3085 euros. Num ano aumentou 826 euros.
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