Destruição da barragem de Kakhovka já provocou a saída de milhares de pessoas de suas casas. Até agora, há sete pessoas desaparecidas e, em várias zonas, o nível da água chegou a atingir os 12 metros.
As águas obrigaram a evacuar várias localidades na zona de Khersonnão há risco imediato para a segurança da central”, disse Rafael Grossi.A barragem de Nova Kakhovka, na região de Kherson, fornece água à Crimeia, que foi anexada pela Rússia em 2014, e é também fundamental à Ucrânia.
, avançou o autarca de Nova Kakhovka, Vladimir Leontiev, à agência TASS. O número de pessoas afetadas tem vindo a aumentar e Kiev estima já que cerca de 42 mil pessoas sejam afetadas pela destruição da barragem, um das seis situadas no rio Dnipro. Video showing the flooding and devastation in Russian-occupied Oleshky, Kherson oblast, a day after the Kakhovka Dam under Russian forces’ control was destroyed.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Destruição da barragem de Kakhovka: “uma bomba ambiental de destruição maciça”O colapso da barragem ameaça uma catástrofe humanitária e ambiental. Desastre põe em perigo terras agrícolas, ecossistemas e biodiversidade. Milhares de pessoas estarão sem acesso a água potável.
Consulte Mais informação »
Kakhovka debaixo de água: as imagens da destruição da barragemA Ucrânia culpa as forças russas de provocarem a explosão da barragem da central hidroeléctrica de Kakhovka, a 60 quilómetros da região de Kherson. Moscovo garante que a barragem colapsou "devido a danos" provocados pela Ucrânia.
Consulte Mais informação »
O que se sabe da destruição da barragem de Nova KakhovkaKiev e Moscovo acusam-se mutuamente de terem atacado a infraestrutura e levaram o assunto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mais de 40 mil pessoas em risco direto.
Consulte Mais informação »
O que se sabe da destruição da barragem de Nova KakhovkaKiev e Moscovo acusam-se mutuamente de terem atacado a infraestrutura e levaram o assunto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mais de 40 mil pessoas em risco direto.
Consulte Mais informação »