Obviamente que consideramos que algumas normas da lei seriam desnecessárias, mas, atendendo ao facto que a lei foi aprovada pelo poder político e validada pelo Tribunal Constitucional, só nos cabe cumprir o estipulado e fazer o nosso melhor para credibilizar o exercício da engenharia.
A OET– Ordem dos Engenheiros Técnicos, associação de Direito Público desde 1999, a qual é herdeira e continuadora de uma história que remonta a 1852 com a criação das primeiras escolas de engenharia civil em Portugal, orgulha-se de representar todos os diplomados com um curso superior em engenharia que, por estarem inscritos na OET, são Engenheiros Técnicos e exercem engenharia sem quaisquer limitações que não sejam as das suas...
Relativamente às outras alterações que são propostas pelo Governo, a OET está confortável, tendo em conta que algumas já estão nos seus atuais estatutos, como, por exemplo, a existência de Provedor e Conselho de Supervisão, o facto de agora ter que incluir membros exteriores à Classe não nos incomoda, pois somos nós que os escolhemos.
Obviamente que nos orgulhamos muito do nosso passado, mas estamos verdadeiramente interessados é no presente e, essencialmente, no futuro.
Obviamente que se verifica que os tempos são de mudança, para que nos possamos adequar ás novas solicitações, exigências e desafios e mais uma vez, aqui se constata que a OET:
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Tribunal Constitucional não se entende sobre a CESEAcórdãos de maio e junho contrariam decisão de março, na qual o Tribunal Constitucional tinha considerado que parte do regime da CESE violava a Constituição.
Consulte Mais informação »
Tribunal Constitucional confirma: Sousa Cintra condenado a pagar 70 M€ a empresário brasileiroFora de Campo - Tribunal Constitucional confirma: Sousa Cintra condenado a pagar 70 M€ a empresário brasileiro
Consulte Mais informação »
Contribuição da energia com acórdãos em desacordo: inconstitucional em março, constitucional em maioJuízes diferentes, sentenças distintas: em março o Tribunal Constitucional deu razão à Lisboagás na sua contestação à contribuição extraordinária da energia; em maio um acórdão sobre uma outra empresa de gás deu razão ao Estado
Consulte Mais informação »