'As mulheres vão morrer'. As leis do aborto estão a endurecer nos Estados Unidos

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Trump escreveu este domingo que só admite o aborto em caso de violação, incesto ou perigo para a mãe. Mas o país entrou numa espiral restritiva, com quatro Estados a banirem o procedimento depois das seis semanas. O Alabama foi mais longe, tornando-o crime em qualquer situação, exceto risco para a mãe. Médicos que realizarem abortos enfrentam até 99 anos de prisão

Era já a madrugada de domingo quando a opinião de Donald Trump sobre a nova lei do aborto no Alabama deu entrada no seu canal habitual, o Twitter.

Na quarta-feira, o Estado do Alabama aprovou uma lei que considera o aborto como um crime a partir do momento em que a mulher tem conhecimento de estar grávida, sendo a única exceção admitida o"sério risco" para a saúde da mãe. Por outro lado, os médicos que realizarem abortos poderão enfrentar penas de prisão de até 99 anos.

Também esta semana, o Missouri estabeleceu como limite as oito semanas de gravidez. E só este ano houve seis outros Estados que aprovaram restrições à lei do aborto, como aquela que impede a interrupção da gravidez após as seis semanas de gestação — o momento em que a atividade cardíaca do embrião é detetada.

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