A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) apresentou-se à ministra da Administração Interna com queix devido ao atraso na entrega do fardamento. A entidade sindical mostrou preocupação com a qualidade e segurança dos materiais fornecidos, que apresentam risco de inflamação, ausência de artigos e baixa qualidade.
Força de segurança chama atenção para “o atraso de entrega de fardamento, ausência de artigos, anomalia e fraca qualidade”, além dos materiais apresentarem um considerável risco de se inflamar.A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia queixou-se, esta quarta-feira, à ministra da Administração Interna pelo atraso na entrega do fardamento.
Num comunicado, enviado às redações, o sindicado refere que enviou a Margarida Blasco um ofício para “mostrar preocupação” quanto ao “fardamento e equipamento de ordem pública/pessoal dos profissionais da PSP, em especial os afetos aos carros-patrulha , Equipas de Intervenção Rápida e do Movimento Integrado de Policiamento de Proximidade ”.
Neste sentido, a força de segurança chama atenção para “o atraso de entrega de fardamento, ausência de artigos, anomalia e fraca qualidade”, além dos materiais apresentarem um considerável risco de se inflamar. Em acréscimo, a PSP também se queixa da “ausência e fraca qualidade dos materiais de ordem pública existentes para cada polícia, em concreto, o facto de não serem portadores de forma individual de colete antibalístico, assim como, a ausência de ‘taser’s’ nos CP e EIR e ‘bodycams’ no uniforme de cada um destes profissionais”.
Por sua vez, o sindicato referiu ainda à ministra o “urgente apetrechamento de bastões, gás pimenta, proteções diversas e naturalmente também para os elementos afetos à investigação criminal”, dando como exemplo “materiais de identificação e de defesa, que se permitam ajustar ao desenvolvimento de serviço de forma descaracterizada”.
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