ASPP vai contactar partidos e Constitucional para discutir direito à greve na PSP

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ASPP vai contactar partidos e Constitucional para discutir direito à greve na PSP
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Após declarações da ministra que foram contrariadas em comunicado horas depois, presidente do sindicato critica 'espuma dos dias que é a aparente incompatibilidade entre a senhora ministra e o senhor primeiro-ministro'.

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Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente a "Temos de ter maturidade para desempenhar as nossas funções e temos de ser muito responsáveis. Na primeira reunião, de facto, não estava o direito à greve na negociação", afirmou o dirigente da ASPP, embora destacando que o tema se irá"impor naturalmente" na discussão a prazo com a tutela.

"O direito à greve não está proibido pela Constituição da República Portuguesa e o que existe é uma restrição em lei ordinária", afirmou Paulo Santos. Na sequência deste debate,"era importante o senhor primeiro-ministro entender que, mais ou cedo ou mais tarde, nós vamos ter este direito", avisou Paulo Santos.

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