Associação de Proteção e Socorro reconhece que 'faltaram chefes em Lisboa' para lidar com a pandemia da covid-19
Fernando Medina disse na segunda-feira, no espaço de comentário na TVI24, que"com maus chefes e pouco exército não é possível ganhar esta guerra".
"A autarquia possui Unidades Locais de Proteção Civil, compostas em muitos casos por uma dúzia de voluntários.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Mais 22 mortos em Itália e 174 novas casos em 24 horasItália regista, este domingo, mais 22 mortos por covid-19 do que no sábado, totalizando 34738 vítimas mortais, e mais 174 novas infeções, divulgou a Proteção Civil italiana.
Consulte Mais informação »
'Faltaram chefes em Lisboa mas autarquia também não cumpriu': Associação de Proteção e Socorro ataca MedinaJoão Paulo Saraiva lembrou que o município de Lisboa possui Unidades Locais de Proteção Civil (ULPC) com falta de recursos humanos e formação.
Consulte Mais informação »
″Esforço incrível″ dos cuidados de saúde primários evitaram hospitais no limiteA Associação de Medicina Geral e Familiar considera que o 'esforço incrível' feito pelos médicos de família e de saúde pública, que controlaram mais de 90% dos casos covid-19 em casa, evitou que os hospitais atingissem o limite.
Consulte Mais informação »
Covid-19: Equipas que asseguram cumprimento do isolamento vão ser reforçadas na área de LisboaReforçadas as equipas de médicos, da Segurança Social, forças de segurança e Proteção Civil.
Consulte Mais informação »
Covid-19. Medina diz que situação em Lisboa deve-se a ″más chefias e pouco exército″O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, considera que o aumento do número de infetados por covid-19 na região se deve a 'más chefias' e à falta de profissionais no terreno, exigindo respostas rápidas.
Consulte Mais informação »
Pedro Nuno Santos: “A TAP é demasiado importante para o país a deixar cair”O ministro das Infraestruturas diz que vai apresentar proposta ao parceiro privado e que espera que seja aceite, senão o Estado avança para “intervenção mais assertiva”.
Consulte Mais informação »