Há profissionais 'a trabalhar 27 horas ininterruptas, oito das quais adstritos ao transporte de matérias perigosas', dizem os representantes dos guardas.
A APG/GNR defende que"nenhum ser humano conseguirá manter níveis mínimos de concentração e operacionalidade durante 27 horas ininterruptas" e que por esse motivo a situação é"aberrante, perigosa e irresponsável".
A associação volta a defender que o transporte de matérias perigosas não consta das funções da GNR,"repudia a requisição dos profissionais da GNR" para esse efeito, num contexto de"particular gravidade". "A APG/GNR reclama do Governo medidas urgentes e imediatas, que venham dar resposta ao contexto extraordinariamente perigoso em que alguns profissionais estão a exercer funções, pois não se pretende que algum incidente com consequências trágicas venha confirmar as nossas preocupações.
Neste dia cumpre-se o segundo dia de greve, convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias , com o objetivo de reivindicar junto da Antram o cumprimento do acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.
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