Numa publicação na página de Facebook, a ex-líder do CDS diz-se perplexa com a repentina reintrodução do tema e com a pressa para uma tomada de posição definitiva.
Três semanas depois do congresso em que se despediu da liderança do partido, Assunção Cristas pronuncia-se sobre a morte medicamente assistida num texto a que deu o título"cuidem de mim, não me matem".
A ex-líder centrista mantem-se fiel à posição que sempre defendeu e apela a que os cidadãos possam perceber o que está em causa e pronunciar-se, sem pressa nem pressões. Cristas sublinha que o país ainda não conseguiu executar a universalização do acesso aos cuidados paliativos ou pôr em prática um efetivo estatuto do cuidador informal e estranha que o Parlamento queira agora legislar sobre um tema que nem sequer consta dos programas eleitorais dos dois partidos mais votados.
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