A presidente do CDS-PP foi esta segunda-feira explicar as suas propostas para as legislativas na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e justificou-se por que não se coliga com o PSD nas eleições de 6 de outubro
Assunção Cristas clarificou, ainda, que, após as eleições, a aliança preferencial será com o PSD e outros partidos da área do centro-direita, recusando, uma vez mais, quaisquer entendimentos com o PS de António Costa.
Miguel Horta e Costa, ex-presidente da PT, perguntou a opinião a Cristas sobre uma"certa falta de liderança" da direita em Portugal, ouvindo como resposta o apelo aos eleitores que"é preciso ter a capacidade e arrojo de arriscarem e darem força ao CDS". Para uma sala de membros da câmara de comércio, onde também estava o ex-líder e antigo vice-primeiro-ministro Paulo Portas,
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