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Um ataque israelita ao hospital de Al-Aqsa, em Gaza, causou quatro mortos e 17 feridos, informou hoje o diretor da Organização Mundial de Saúde, tendo o exército israelita justificado que visava"um centro de comando da jihad islâmica"
“Apelamos mais uma vez à proteção dos doentes, dos profissionais de saúde e das missões humanitárias”, escreveu o diretor-geral, reiterando que “os ataques em curso e a militarização dos hospitais têm de parar”. Segundo a OMS, apenas 10 hospitais do território palestiniano estão ainda “minimamente” operacionais, contra 36 antes do início da guerra.
Estas mesmas organizações criticam igualmente o exército israelita por recusar ou aumentar o número de obstáculos às missões nas zonas mais devastadas, nomeadamente no norte de Gaza. Produtos associados a uma redução do colesterol agora sob suspeita de ligação a quatro mortes e mais de 100 hospitalizações no Japão
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