Coletivo “Libertação da Palestina” voltou a atacar a Steconfer, em Santarém, acusando a empresa portuguesa de “contribuir ativamente para a normalização do estado colonial sionista e para a contínua anexação de terras palestinianas”.
Coletivo “Libertação da Palestina” voltou a atacar a Steconfer, em Santarém, acusando a empresa portuguesa de “contribuir ativamente para a normalização do estado colonial sionista e para a contínua anexação de terras palestinianas”. Outros ataques semelhantes destes ativistas encontram-se a ser investigados
Segundo os ativistas pró-Palestina, além de partirem vidros do edifico e de veículos, pincharam na fachada “Steconfer lucra com o genocídio”O grupo exige o fim do contrato da empresa com o Governo israelita, contrato esse assinado em 2021 e que diz respeito à criação da via ferroviária de Jerusalém, com objetivo de expandir a linha existente e construir uma nova linha.
O Expresso tentou contactar a empresa Steconfer, mas ainda não obteve qualquer reação. As autoridades encontram-se a investigar mais este caso, a somar aos recentes, em que se encontra envolvido o coletivo “Libertação da Palestina”. Vitorino: “Estava no Largo do Carmo atrás de uma árvore quando o Salgueiro Maia mandou uma rajada de metralhadora pesada. Um ruído medonho”Vitorino: “Estava no Largo do Carmo atrás de uma árvore quando o Salgueiro Maia mandou uma rajada de metralhadora pesada. Um ruído medonho”
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