O atraso "permite às empresas continuarem a utilizar legalmente substâncias que os conselheiros científicos da União Europeia descobriram que aumentavam o risco de cancro, tinham consequências na fertilidade e outros problemas sérios", diz o Gabinete Europeu do Ambiente.
O atraso"permite às empresas continuarem a utilizar legalmente substâncias que os conselheiros científicos da União Europeia descobriram que aumentavam o risco de cancro, tinham consequências na fertilidade e outros problemas sérios", diz o Gabinete Europeu do Ambiente.
"A Comissão Europeia demora em média 14,5 meses para decidir se vai ou não deixar empresas continuarem a utilizar químicos proibidos, quase cinco vezes mais do que o limite legal", advertiu o gabinete, no comunicado que cita as conclusões da investigação da provedoria.
Citada no comunicado, Hélène Duguy, investigadora da organização não-governamental ClientEarth considerou que a Comissão Europeia"foi inconsequente com as regras para químicos" e que"é inaceitável" o comportamento do executivo comunitário que"prejudica o Estado de direito e a confiança das pessoas nas instituições europeias".
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