Atualização de segurança pré-agendada abrandou votação num pico de afluência, diz Ministério da Administração Interna

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Votações tiveram problemas ao final da manhã. Afluência antes da hora de almoço coincidiu com uma atualização de segurança que estava pré-agendada e que fez abrandar o processo.

“País tem querido dar sinais de mudança, num sentido ou noutro".

A secretaria-geral reconhece, porém, que num processo de votação em mobilidade, que se realiza pela primeira vez em Portugal, “era expectável que pontualmente pudessem surgir alguns constrangimentos, como já ocorreram”. Na Rádio Observador vamos acompanhar em pormenor e ao minuto este ato eleitoral. As projeções, as reações, os discursos de vencidos e vencedores e, claro, a opinião dos nossos comentadores, que nos ajudam a ler os resultados.

“Da parte mais ocidental da União Europeia viemos votar para que haja uma voz açoriana no Parlamento Europeu. A esta hora, o que posso dizer, é que o exercício desse direito e dever é essencial para todos”, reforçou. A líder do PAN a falava aos jornalistas depois de ter exercido o seu direito de voto, cerca das 12:30, na Escola Básica 2,3 de Telheiras, em Lisboa.

“Está a subir, é bom sinal. Eu quando vi pessoas a votarem às oito da manhã, oito e tal, eu estava acordado, e vi que vários dos candidatos votaram muito cedo, é bom sinal”, comentou.Nestas eleições europeias, pela primeira vez, é possível votar em mobilidade, em qualquer mesa de voto, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada.

José Pedro Aguiar-Branco falava aos jornalistas pouco depois de ter votado, às 11:44, na Universidade Católica, no Porto, onde, como é habitual, votou na secção 16, apesar de, neste ato eleitoral, o poder fazer em qualquer mesa de voto, o que considera “uma boa ferramenta” no combate à abstenção. “O dia das eleições é sempre um dia de festa da nossa democracia e nós devemos participar para preservar esta que foi a nossa grande conquista que é o direito a votar”, diz líder do PS.O líder do Chega diz que se criou “uma nova cultura democrática em Portugal” e que isso irá refletir-se numa maior participação nestas eleições, embora seja difícil repetir a votação das eleições de 10 de março.

A questão, colocada em entrevista à Rádio Observador, estava relacionada com o facto de Marta Temido, cabeça de lista pelo Partido Socialista, ter dito aos jornalistas que quanto melhor for o resultado do PS “mais defendidos estarão os portugueses e os europeus”. ”. Isso é algo que “foi reportado à Secretaria-geral da Administração Interna e estarão a verificar”, indicou Anastácio, acrescentando que os problemas poderão ter uma relação com o aumento da afluência a esta hora.

Sobre o Bloco de Esquerda, Mortágua disse ter “muita confiança na campanha” que foi feita pelo partido que escolheu Catarina Martins como cabeça de lista. “Hoje pude votar aqui em mobilidade e correu muito bem. Foi tudo muito rápido, muito célere, pessoas muito simpáticas”, destacou, recusando-se a fazer comentários sobre possíveis resultados no final do dia e optando por reforçar o apelo ao voto.

Catarina Martins votou esta manhã e insistiu na mensagem de pedagogia do voto em mobilidade: “O sistema funciona”, insistiu a cabeça de lista do Bloco de Esquerda às europeias. “, afirmou Sebastião Bugalho, depois de colocar o seu voto na urna, aproveitando que graças à digitalização dos cadernos eleitorais cada português pode votar em qualquer ponto do país.

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