Segundo a APAV, muitas das crianças apoiadas foram vítimas de vários tipos de violência diferente. Isso significa que o número de crimes cometidos contra menores é mais elevado que o número de vítimas apoiadas no ano passado.
", a que a agência Lusa teve esta quinta-feira acesso, revelam que, das 2.595 crianças e jovens vítimas de crime e de violência apoiadas em 2022 pela APAV, cerca de 60% eram raparigas e 38,9% rapazes.
Entre os fatores que contribuíram para aumentar o número de pedidos de ajuda esteve o maior número de pedidos de ajuda à APAV para situações reportadas na linha Sobre o facto de mais de metade das crianças e jovens vítimas serem do sexo feminino, Carla Ferreira explicou que,"", há sempre mais meninas a serem vítimas num maior número de situações, por terem uma maior vulnerabilidade associada e por estarem mais capazes de denunciar,"".
"Isso já foi mais do que estudado e mais do que esmiuçado. Também tem a ver com aquilo que são os modelos societários e aquilo que é permitido, entre aspas, reportar. E aquilo que não se deve reportar e que deve ser resolvido em autogestão, digamos assim".
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