Autarcas de Barcelos, Marco de Canaveses e Sintra estão preocupados com a aplicação atempada do PRR. Afirmam que o PRR cria muitas expectativas, mas também muitos desafios e incertezas
para as consequências que eventuais falhas na execução do PRR até 2026 terão nas contas dos municípios, uma vez que o plano tem grande investimento municipal.sobre uma nova lei de finanças locais no âmbito da apresentação do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2023, em Lisboa, e na qual participaram também os presidentes das Câmaras de Sintra, Basílio Horta, e de Marco de Canaveses, Cristina Viera.
. E isto cria-nos uma dificuldade muito grande, porque nas contas, a partir de 2026, o Anuário vai refletir outra realidade que não é esta que estamos a assistir agora, o que nos preocupa de uma forma muito evidente”, acrescentou. enquanto o investimento dos municípios representa 50% do investimento público, demonstrando que “o investimento das autarquias é um investimento gigantesco relativamente às verbas que, efetivamente, têm”.
mas destacou que há muitas outras questões além da falta de dinheiro, nomeadamente na descentralização de competências.
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