Os países bálticos Estónia, Letónia e Lituânia desligam as suas redes elétricas do sistema russo, sincronizando-se com a União Europeia. O comissário europeu para Energia celebra o passo como crítico para a segurança energética da região. A Rússia afirma ter abatido 36 drones ucranianos e a situação em Toretsk continua indefinida.
Os três países bálticos, Estónia, Letónia e Lituânia, tomaram um passo importante na sua desassociação energética da Rússia ao desligarem as suas redes elétricas do sistema russo. Este movimento, que marca uma maior integração energética com a União Europeia, culminará na sincronização completa das redes elétricas bálticas com o sistema europeu no domingo.
A desconexão da rede russa e a subsequente sincronização com o sistema europeu são considerados passos cruciais para a segurança energética e a competitividade da região. O comissário europeu para a Energia, Dan Jorgensen, elogiou o sucesso da desconexão elétrica dos países bálticos, enfatizando que nenhum país europeu deve depender da Rússia para as suas necessidades energéticas.Em paralelo, a Rússia alegou ter abatido 36 drones ucranianos que se dirigiam a várias regiões do sul do país, incluindo uma estação de bombagem de petróleo. Apesar de não haver vítimas, o ataque causou danos a edifícios em algumas zonas. A intensificação dos ataques com drones ucranianos contra infraestruturas russas reflete a escalada do conflito em curso. A situação em Toretsk, no leste da Ucrânia, permanece incerta. A Rússia afirma ter capturado a cidade, enquanto as forças ucranianas negam esta afirmação. A cidade de Toretsk tem uma importância estratégica na região, e a sua captura poderia ter um impacto significativo na logística das forças ucranianas.
ENERGIA BALTICOS UCRANIA RUSIA SINCROIZAÇÃO
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