A auditoria da EY à CGD obrigou o Banco de Portugal a uma atenção especial a António Vila-Cova. O supervisor concluiu pela sua aprovação para permanecer como 'chairman' do Finantia
A auditoria da EY à CGD obrigou o Banco de Portugal a uma atenção especial a António Vila-Cova. O supervisor concluiu pela sua aprovação para permanecer como"chairman" do FinantiaO Banco de Portugal deu autorização para que um ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos, que estava sob avaliação devido à auditoria da EY, pudesse permanecer à frente do Banco Finantia.
Além do Finantia, onde é “chairman” desde 2015 , Vila-Cova é administrador da Mota-Engil. Foi administrador do Banco de Fomento Exterior e do Banco Borges e Irmão de 1992 a 1996, indo depois para a CGD, onde passou a administrador em 2004 . Também passou pelo BPN na equipa de Miguel Cadilhe , em 2008.
O Finantia, instituição centrada na banca privada e de assessoria financeira, está com a sua equipa de gestão desequilibrada desde o final de 2017. O antigo presidente executivo, Pedro Perestrello dos Reis, abandonou a presidência executiva nessa altura e, até aqui, continua sem CEO. António Guerreiro foi o presidente do Finantia até 2015, de onde saiu depois de um processo contraordenacional.
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